Entretanto, mesmo dispondo de recursos financeiros, muitos profissionais alegam que não se aprimoram devido à falta de tempo, o que, para Christian Barbosa, é um grande erro: “os cursos são essenciais e é muito importante investir na carreira. Acredito que as pessoas devam realizar, no mínimo, quatro cursos por ano. Se o profissional não conseguir parar e aprender sobre determinados assuntos, como, por exemplo, o executivo aprender sobre como fazer uma reunião, ele perderá tempo no trabalho e, como consequência, ficará mais estressado e terá menos tempo para ele mesmo. Tudo é uma bola de neve, e se você não cuidar de um pontinho, ela cresce e vira uma grande avalanche, muitas vezes na sua própria carreira”.
Porém, cursos de aprimoramento, pós-graduações e especializações não são a solução para o profissional que não está feliz com a sua área e que buscou uma determinada profissão apenas por acreditar que ganhará mais dinheiro com ela. “Não é a carreira que eu tenho que me faz rico. São as escolhas de vida que me fazem felizes, motivados, e que aumentem minhas chances de ser promovido, em função da minha satisfação pessoal”, defende Gustavo.Fonte: Jornal Carreira & Sucesso.
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